Filmes.: Clássico do cinema completa 40 anos.
O que acontece quando juntamos um diretor inexperiente chamado Francis Coppola com Marlon Brando, ator cuja carreira está em declínio? Tirem as crianças da frente do computador, pois o assunto é THE GODFATHER, um dos filmes mais (desculpa o palavreado, mas não tem palavra melhor) FODAS de todos os tempos!
Na década de 70, a grandiosidade do cinema tinha ficado pra trás. Só mesmo grandes estúdios e grandes diretores conseguiam criar filmes que fizessem sucesso. Mas um dia, um jovem diretor ítalo-americano, chamado Francis Ford Coppola, que até então tinha escrito o roteiro de "Patton" e dirigido filmes sem grande sucesso, descobriu um novo mundo - até um pouco poético - no proceder mafioso e na paisagem fascinante da corrução das ruas de Nova York.
Coppola resolveu, então, traduzir o livro "The Godfather", de Mario Puzo, em imagens que combinavam o clima siciliano com a dinâmica do capitalismo americano no século XX. Eis então que surgiu o clássico do cinema!
Francis Coppola convidou Marlon Brando, que para ele era o melhor ator de todos os tempos, pra representar Don Vito Corleone; e, cá entre nós, não existiria outra pessoa no mundo melhor pra ser Don Corleone. Com esse papel, Marlon Brando ganhou seu segundo Oscar. O elenco ainda contava com gente de peso: Al Paccino, Robert Duvall, James Caan e a jovem Diane Keaton, que se inspirou na espoda de Coppola (Eleanor Coppola) para interpretar Kay Adams. Pra fechar, vale a pena ressaltar a trilha sonora, que dá uma emoção a mais nas cenas bem feitas das mortes lendárias do filme.
O Poderoso Chefão teve o orçamento cotado, na época, em US$ 6 milhões e rendeu mais de US$ 230 milhões mundo afora, após a sua estréia em 15 de março de 1972. A bilheteria super rentável se tornou recorde e bateu a de filmes como "E o vento levou". É claro que com esse sucesso todo, foram lançados mais dois filmes e o último já nos anos 90, transformando The Godfather na trilogia épica que nós conhecemos.
Além das tramas, traições e mortes, o que ficou imortalizado também foram as frases (de super efeito) dos personagens, principalmente dos pai e filho, Vito e Michael Corleone.
Vito Corleone:
"Eu vou fazer a ele uma oferta que ele não poderá recusar.""Se um homem como você tivesse inimigos, eles seriam meus inimigos. E eles teriam medo de você." "Deixe que seus amigos subestimem suas qualidades e que seus inimigos superestimem seus defeitos." "Nunca diga a ninguém que não seja da família o que está pensando."
Michael Corleone:
"Mantenha seus amigos por perto e seus inimigos mais perto ainda." "Se há algo certo nesta vida, se é que a história nos ensina alguma coisa, é que se pode matar qualquer um." "Nunca odeie seus inimigos, isso atrapalha seu raciocínio."
Os homens que me desculpem, mas homem só vira homem depois de assistir O Poderoso Chefão. Não entendeu? Então vai assistir o filme, oras. ¬¬
Na década de 70, a grandiosidade do cinema tinha ficado pra trás. Só mesmo grandes estúdios e grandes diretores conseguiam criar filmes que fizessem sucesso. Mas um dia, um jovem diretor ítalo-americano, chamado Francis Ford Coppola, que até então tinha escrito o roteiro de "Patton" e dirigido filmes sem grande sucesso, descobriu um novo mundo - até um pouco poético - no proceder mafioso e na paisagem fascinante da corrução das ruas de Nova York.
Coppola resolveu, então, traduzir o livro "The Godfather", de Mario Puzo, em imagens que combinavam o clima siciliano com a dinâmica do capitalismo americano no século XX. Eis então que surgiu o clássico do cinema!
Francis Coppola convidou Marlon Brando, que para ele era o melhor ator de todos os tempos, pra representar Don Vito Corleone; e, cá entre nós, não existiria outra pessoa no mundo melhor pra ser Don Corleone. Com esse papel, Marlon Brando ganhou seu segundo Oscar. O elenco ainda contava com gente de peso: Al Paccino, Robert Duvall, James Caan e a jovem Diane Keaton, que se inspirou na espoda de Coppola (Eleanor Coppola) para interpretar Kay Adams. Pra fechar, vale a pena ressaltar a trilha sonora, que dá uma emoção a mais nas cenas bem feitas das mortes lendárias do filme.
O Poderoso Chefão teve o orçamento cotado, na época, em US$ 6 milhões e rendeu mais de US$ 230 milhões mundo afora, após a sua estréia em 15 de março de 1972. A bilheteria super rentável se tornou recorde e bateu a de filmes como "E o vento levou". É claro que com esse sucesso todo, foram lançados mais dois filmes e o último já nos anos 90, transformando The Godfather na trilogia épica que nós conhecemos.
Além das tramas, traições e mortes, o que ficou imortalizado também foram as frases (de super efeito) dos personagens, principalmente dos pai e filho, Vito e Michael Corleone.
Vito Corleone:
"Eu vou fazer a ele uma oferta que ele não poderá recusar.""Se um homem como você tivesse inimigos, eles seriam meus inimigos. E eles teriam medo de você." "Deixe que seus amigos subestimem suas qualidades e que seus inimigos superestimem seus defeitos." "Nunca diga a ninguém que não seja da família o que está pensando."
Michael Corleone:
"Mantenha seus amigos por perto e seus inimigos mais perto ainda." "Se há algo certo nesta vida, se é que a história nos ensina alguma coisa, é que se pode matar qualquer um." "Nunca odeie seus inimigos, isso atrapalha seu raciocínio."
Os homens que me desculpem, mas homem só vira homem depois de assistir O Poderoso Chefão. Não entendeu? Então vai assistir o filme, oras. ¬¬
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